Prefácio: What's up, doc???

Cada dia que passa, aprender a língua inglesa tornar-se importante. Seja por questões de trabalho, de estudos ou pela própria onda de globalização, a verdade é que a língua inglesa ganha importância como uma língua franca, o latim do tempos contemporâneos. E como o estudante de Letras/Inglês se enquandra dentro deste novo mundo??? Com a velocidade e o volume cada vez mais crescente de informações, a sala de aula em se já não basta apenas local de aquisição de informações. Acompanhar as tendências que ajudem na sua formação implica hoje usar outros espaços e momentos. Para isso que surge este blog, como outro local onde os alunos de Letras/Inglês da UNEB (Campus 01) possam dividir e debater opiniões acerca dos temas do nosso curso.

setembro 29, 2008

Mais alguém????

Cristiano, muito bom os seus blogs. Mais alguèm quer comentá-los???

setembro 21, 2008

Uso de blogs no ensino da língua Inglesa

USO DE BLOGS NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA
(slides do trabalho de Ricardo Vidal sobre blog, apresentado na disciplina "Tec. Aplicada ao Ensino")

Definição de Blog
•Etimologia: WEB+LOG. Web = teia (no caso, WWW, teia de alcance global) e LOG (diário de bordo, registro de vôo, registro de desempenho). Mais tarde, reduzido para BLOG, por conta da expressão “We Blog”.
•Um weblog (ou blog) é uma página da World Wide Web, cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos de tamanho variável (chamados "posts”).
•Os “posts” são organizados cronologicamente de forma inversa, costumam abordar a temática do blog, e podem ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
•Os sistemas de criação e edição de blogs são mais atrativos por causa das facilidades que oferecem (dispensa o conhecimento de HTML).

Diferenças Blog/HTML
website padrão.

1.Webdesigner concebe o conteúdo da página
2.Trabalha no editor de website
3.Transferência do(s) arquivo(s) para servidor de hospedagem via FTP (File Transfer Protocol)
4.Página a disposição na World Wide Web
OBS: Necessita conhecimentos básicos de HTML (HiperText Markup Language). Melhor se dominar também JAVA, animações em Flash, etc
blog.
1. Webdesigner concebe o conteúdo da página
2.Trabalha no blogware, telefone celular ou próprio portal do Blog
3.Transferência imediata na World Wide Web
OBS 01: Elimina a etapa do uso do programa de FTP.
OBS 02: Dispensa os conhecimentos básicos de HTML (Hiper Text Markup Language), JAVA, Flash, etc

Componentes de Blog
•BLOGUEIRO: Autor(es)/Proprietário(s) do blog.
•POST: Entrada de texto efetuado no blog e escrito pelo blogueiro.
•COMENTÁRIOS: Parte interativa do blog, onde os visitantes comentam, opinam, critiquem e mandam sugestões ao blog.
•PERMALINK:é um URL que aponta para uma postagem específica de um blog. O intuito dele é permitir que se chegue diretamente ao post desejado quando se faz referência a alguma postagem ou a um conteúdo específico, tornando imediato o acesso ao conteúdo referenciado.
•EXTRAS: demais acessórios (Applets Java, Animações em Flash, enquetes, etc) colocados a mais no blog.

Blog, segundo Ricardo Noblat
Entrevista de Ricardo Noblat à Playboy, (outubro/2005)
" Essa coisa é uma coisa fascinamente. O blog não é só o dono. É uma comunidade que se monta, se arma, se reúne e ajuda, os comentários que essas pessoas põem, as dicas que me enviam."

Evolução do Blog
•PRIMÓRDIOS 1983-1994. “Online Diary” e “Escribicionists”. Época das BBS, Usenet, Gopher Protocol e Finger Protocol (Pré-HTTP).
•1994. Primeiros blogs modernos. “Open-pages webring”, Justin Hall, Jerry Pournelle. Posts colocados manualmente via HTML.
•1997. Jorn Barger (criador do “Robot Wisdon” / www.robotwisdon.com ) cunha o termo “Weblog”. Aplicado inicialmente para tipo de página de links.
•1998. aparecimento do primeiro software para blog (blogware) “Open Diary” em outubro.
•SALTO QUALITATIVO 1999. 01) Peter Merholz transforma “Weblog” em “Blog” quando colocara expressão “We BLOG” no barra de título de sua página “http://peterme.com” (Abril/Maio). 02) Surge de outros blogwares: “LiveJournal” (Março) e “Blogger” (Agosto). 03) Aparecimento do termo “Blogosfera”, inicialmente como piada.
•2001. As faculdades de jornalismo (inclusive a UFBA, com Prof. Dr. André Lemos) começam as primeiras pesquisas sobre Blogs e Blogosfera. Surgimento dos primeiros blogs políticos e jornalísticos no mundo.
•2002. O termo “Blogosfera” ressurge, dentro do conceito moderno de comunidade.
•2005. Blog do Noblat ganha notoriedade pela cobertura da crise do Mensalão.
•2006. Primeira eleição do Brasil influenciada pelos weblogs. A blogosfera brasileira ajuda na reeleição de Lula, fazendo a guerrilha de contra-informação à “grande mídia”.

Blogosfera
Blogosfera é o termo coletivo que compreende todos os blogs como uma comunidade ou rede social. Muitos blogs estão densamente interconectados; blogueiros lêem os blogs uns dos outros, criam links para os mesmos, referem-se a eles na sua própria escrita, e postam comentários nos blogs uns dos outros. Por causa disso, os blogs interconectados criaram sua própria cultura.
Outros termos: "Blogtopia", "Bloguespaço", "Bloguiverso", "Blogsilvânia" e "Bloguistão".
Semelhança com as expressões “Logosfera” (mundo das palavras) e “Noosfera” (Mundo das Idéias)
O termo "blogosfera" pode ser qualificado. Pode-se falar da "blogosfera lusófona", da "blogosfera de esquerda“, “Bloggernacle”(Mórmon), “J-blogosfera” (judaica), “St. Blog’s Parich” (católica), “Edublogosfera” etc.
“Blógobulo” / “Bloguesia” – críticas à Blogosfera

Tipos de Blog
•DERIVADOS DO BLOG: “FLOG / FOTOLOG” – Blog de fotos, “AUDIOBLOG” – Blog de áudio , “VLOG / VIDEOLOG” – Blog de vídeos, “MOBLOG” Blog alimentado por telefone celular, BLOGCAST – Blog + Podcast, “BLIKI / BLOKI / WIKIBLOG” – Blog + Wiki.
•DIÁRIO ON-LINE / CYBERDIÁRIO / BLOG PESSOAL: “Bruna Surfisitinha”, “Sutiã 44”, “Pelas Tabelas”, “Carol Castro” e “Joana Balaguer” (dois últimos, no Bloglog)
•BLOG JORNALÍSTICO: “Blog do Noblat” & “Sexpedia – Flávia Colavitti”
•BLOG HUMORÍSTICO: “Kibeloco” & “Atrocidades / Nizo Neto”
•BLOG CORPORATIVO: (Sexpedia, inicialmente, como parte da revista Galileu)
•BLOG POLÍTICO: “Hemodiálise do Discurso” – Carlos Eduardo Oliveira
•BLOG LITERÁRIO: “Castelo do Bardo Celta” (www.bardocelta.blogspot.com) , “Silva Horrida – Guia de Cidade”, “Andréia del Fuego” & “Ângelo Paraíso Martins”
•BLOG EDUCATIVO OU EDUBLOG : “Unebian_Blog” & “English Teaching” – Profa. Isolda Lisboa.

Edublogs
EDUBLOG ou BLOG EDUCATIVO é todo tipo de blog cujo interesse é voltado à educação. Podem incluir nesta categoria: blogs escrito por ou para professores, blogs sobre política educacional ou blogs cujo propósito seja passar o conteúdo na sala de aula.

Blog na Sala de Aula
•CONSULTA DE TEXTOS AUTÊNTICOS: Da mesma forma que um professor usaria um site “normal” para que os alunos sejam expostos a língua inglesa, o professor usaria um blog.
•APOSTILA ELETRÔNICA: O professor edita sozinho o blog com os assuntos que serão dados nas aulas. Os alunos podem acompanhar seja durante da aula, seja no período extra-classe. A interação com os alunos ficam limitada ao setor “comentários”.
•MURAL-COMUNIDADE: Professor e alunos são co-editores do blog da disciplina. O blog serve como extensão da sala de aula, em que os alunos comentam sobre a aula, tiram dúvidas, colocam notícias... Serve como “diário da disciplina”.
•BLOG – AVALIAÇÃO 01: Os alunos se cadastravam no blog da disciplina. Regulamente o professor passa como atividade para algum tipo de questão que será escrita via Blog. Exemplo da Disciplina “Comunicação e Informática” na FACOM-UFBA em 2001, com prof. Dr. André Lemos.
•BLOG – AVALIAÇÃO 02: Learning Log Digital (para turmas pequenas). No início da unidade, o professor pedem que os alunos criem um blog em que eles farão uma resenha das aulas. O professor daria os prazos e acompanharia os blogs.
•BLOG – AVALIAÇÃO 03: Blog-Seminário. Os alunos criariam em equipe um blog (segundo as especificações do professor) com o tema da pesquisa. Mas tarde apresentariam os resultados para a turma num seminário. Exemplo de alguns blogs organizados pelos alunos do COESVA (Colégio Estadual de Valença).
Alguns motivos para o uso do Blog na sala de aula
•A “web” é uma ótima ferramenta para compartilhar conhecimento.
•Escrever sobre algo, implica em reflexão e crítica, o que é fundamental no processo de ensino-aprendizagem.
•Desenvolver a habilidade de gerenciar informação.
•Desenvolver a habilidade de transformar informação em conhecimento.
•Evitar o retrabalho docente. Uma vez publicado você só precisa aperfeiçoar!!!
•Desenvolver o espírito de colaboração(aprender a conviver) ]

Frequently Asked Questions
•BLOG É COMPLICADOS E OS ALUNOS NÃO ESTÃO PREPARADOS. Se o professor não estiver seguro, pergunte antes para a turma se eles conhecem o que é um blog. Não espante, contudo, se os alunos disserem que sim e citarem que mantém blogs pessoais!! Depois, a tecnologia do blog é simples: é só um meio mais rápido de editar uma pagina na WEB e prescinde dos conhecimentos básicos de HTML
•COMO OS ALUNOS PODERAM ACESSAR O BLOG? O blog, no fundo, é uma página da internet. Sendo assim, eles podem acessar através de um navegador / Broswer
•ONDE OS ALUNOS DA REDE PÚBLICA PODEM EDITAR O BLOG? Se não puderem acessar em casa ou na escola, eles podem usar os serviços de uma LAN-House. Também podem usar o telefone celular para mandar os posts. Vamos ser francos, é mais fácil os professores da rede pública de ensino desconhecerem as potencialidades da internet dos que esta geração mais nova, que hoje estão nos bancos da sala de aula. Eles não podem ter o acesso a tecnologia de ponta, mas alguma eles já conhecem e põem em prática.

Invited, at last...

That's all, folks...so far

setembro 17, 2008

Sobre o E-board - comentários

(já que estmaos numa aula de tecnologia, aproveitemo-la!!!!)

Os colegas que não puderam ver o "e-board" na Cultura Inglesa perderam!!! Mas falo isso não como deboche ou querendo "mangar" dos colegas. Sei que a maioria dos colegas que não foram tiveram motivos mais do plausíveis para não ir. Só que aula foi mesmo interessante!!! Por isso que deixo aqui este rápido comentário/resumo da aula.

O aparelho é composto de uma tela (uma espécie de monitor), um projetor colocado no teto, um computador conectato à tela e uma "caneta eletrônica". Apesar do computador possui o mouse e teclado, o professor usa mais caneta eletrônica, que pode servir tanto de mouse (para acessar figuras ou passar os slides da aula) como serve para desenhar e escrever na tela.

A aula foi ministrada pelas profas. Adelaide e Isolda. Profa. Adelaide apresentou a tecnologia através da metalinguagem: ao mesmo tempo que mostrava as possibilidades de usos do e-board, ela mostrava também como se "desenha" cada aula e levantava reflexões sobre estas aulas. Foram msotradas 09 possbilidades de uso: Exposição através figuras, exposição através textos simples, exposição através de textos e feeback (exposição em hipertexto/slides de power-point), exposição através vídeo, aula interativa como acesso a internet (e.g. Quiz), aula interativa Animações, Aula interativa com Games e aula interativa no qual o e-board é usado como uma apostila virtual.

Dentre algumas reflexões/observações que vale a pena destacar da aula, temos: 01) Quanto à evolução tecnológica do ensino, pode-se perceber três fases: Uma fase em que a informação é presentada de forma estática (lousa, giz, retroprojetor, projetos de slides fotográficos) - que foi vivida até quase 15 anos atrás; uma fase eletrônica, mais "internética", em que a informação é apresentada de forma dinâmica e hipertextual (como o datashow, o e-board e de certa forma, com o videocassete) e uma fase futura, em que o e-board servria paar transformação do conhecimento, onde os alunos produziriam material apara suas aulas. 02) A aula pode ser dinâmica e atraente, através da multimídia. Com a possibilidade de acrescentar vídeo e som e textos e gráficos que podem se mover, o professor pode atrair mais a atenção do aluno. 03) A aula pode ser mais participativa, com os alunos intervindo mais, apresentando suas idéias com mais freqüência. O momento que um aluno pode está no e-board resolvendo uma quetãos, aos seus colegas tende a opiniar com mais frequência. 04) Comunicação natural entre os alunos. Isto ficou claro quando profa. Adelaide passou uma atividade com um texto escrito "tradicional" e a mesma tarefa usando o e-board. Enquanto na primeira vez os alunos conversavam em dupla mas olhando na xérox, na segudna vez, com o e-board, os aluno conversavam olhando nos olhos um do outro. Parece incrível mas foi verdade!!!!!!!!!!!!!!! Creio que Marshal McLuhsan veria nisso a implosão da Galáxia linear de Gutemberg e o Big-Bang de uma nova racionalidade audio-visual e rizomática...

Claro que isso não esgotou todas as possibilidade de usos do e-board. No caso, vai dependertanto da criatividade do professor em preparar sua aula e no interesse dele em explorar os recursos do equipamento. Se o professor for um 'technofob', if she/he avoids technology, por exemplo - não haverá milagre que permite fazer uma grande aula. Contudo, se a pessoa quiser, será uma espécie de "Bat-professor", aquele super-herói sem super-poderes mas com várias gadgets, o às de debaixo da manga.

Outros dosi aspectos interessantes da aula é que o professor, tendo o software, pode planejar sua aula na sua própria casa - da mesma forma, por exemplo, que ele/a faria uma apresentação de power-point ou uma apostila. Não precisaria está na escola para preparar a aula usando o e-board. Também a aula pode ser gravada e enviada como um arquivo comum, via e-mail. Ou seja, se algum aluno não puder assistir uma aula, este poderia vê-la mais tarde, na sua casa, através do computador. (Espero que profa. Ade nos envie ESTA aula por e-mail).

Creio que muitos dos aluno sairam da aula com vontade de ter o brinquedinho em casa ou poder colocar debaixo dos braços e usar nas aulas. E realmente, para quem é criativo ou queria fazer uma aula realmente profissional e explorar ao máximo as capacidades dos alunos, o e-board realmente dá todas estas possibilidades. Reuni todos as outras tecnologias passadas (lousa de ardósia, giz, video-cassate, projetor de slides fotógraficos, aparelho de som e data-show) num único aparelho. Se o professor qusier, ele pode ser um super-herói...

No mais, só ficou faltando fotos da aula... Quem sabe na próxima...

setembro 16, 2008

Just to remember our dear teacher Sílvia

Self-esteem, good reason to
Imagine ways of helping you;
Leaving my worries, the
Vanity, the bad and the blue
Imaginations! Noticing that you
Are really good, I am sure.

Attractiveness lives in your body for a
Long period of time;
Victim of your beauty I’ve been;
End of all sadness in my life…
Serene, when I see you I get serene.

Delight Yourself,
Endless Beauty!

Sooner or later we’ll see
Our dreams come true;
Universal psychology will
Show us that you
And I will renew us, we’ll renew.
Amil Lima, 21.12.2006

DESPEDIDA

Grandes alegrias certamente
Os que a amam compartilham;
Ricos nos fizeste e, positivamente,
Eis que teus méritos sempre brilham;
Temos teu carinho na lembrança,
Teu sorriso meigo de criança,
Indo no caminho que teus passos trilham.

Esta poesia, bem, eis que a fiz no dia,
No dia em que minh'alma se contorcia,
E se esvaía, fria, ciente que agora ficaria
E permaneceria, sem você, um tanto mais vazia.

Hans Gunther (Amil Lima) Edison Lima

Chamado à reflexão...

PCNs – Ficção ou realidade?


Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) formam um conjunto de recomendações sobre o ensino público do Brasil. Mas, considerando o panorama educacional do nosso país nos últimos anos, cabe a pergunta: os PCNs têm por base a ficção ou a realidade?

Enquanto as instruções permanecem no papel, tudo parece muito perfeito. Considere a seguinte citação pertencente ao documento “Língua Estrangeira Moderna”, dos PCNs +, Ensino Médio:


Não há hoje como conceber um indivíduo que, ao término do ensino médio, prosseguindo ou não sua formação acadêmica, seja incapaz de fazer uso da língua estrangeira em situações da vida contemporânea, nas quais se exige a aquisição de informações.


Com certeza o inglês não é a língua-mãe dos brasileiros. Todavia, este fato não justifica o nível insuficiente dos alunos de escolas públicas em relação à língua estrangeira. Esta é a grande prova do quão fantasioso é o texto presente nos PCNs. A realidade é outra. Bem diferente.

Indo mais além, surge outro questionamento: por que os PCNs não são prioridade em alguns cursos para formação de professores? (vide o curso de Letras, Língua Inglesa & Literaturas da UNEB) Será uma ratificação da ineficácia dos Parâmetros? Ou ainda a descrença em uma educação de qualidade?

As dúvidas já estão lançadas. Que as respostas surjam e transformem o conto de fadas (chamado PCN) em realidade.


Questões Adicionais:


Você concorda com o texto acima? Sim ou não? (por favor, justifique)

Quais são as soluções para o problema da aplicação dos PCNs ao sistema educacional do Brasil?

Por qual razão os PCNs não são discutidos mais abertamente nos cursos para formação de professores?

Você considera os PCNs fundamentais na formação de professores?


Bibliografia


MORAES, Liani. PCN + Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias.

Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf> P.93-137.

Acessado em: 16 set. 2008

setembro 10, 2008

English Absinthe

May, 31th. 2005 (02h12 PM)
[Salvador, 25 de fevereiro de 2002]




Your scent, green emerald rich
Is the invitation to orgy.
Your fascinant lips oof hot breath
Are the fire of the gods,
Are the fatal game of the lust and pleasure,
Are the silence where
The devilish fetish of souls
That burn minds and eyes:
Ilusions weaving a sweet and tragic poetry,
Magic poetry of the green star absinthe…

Schedule - disciplina Tecnologia Aplicada ao Esino

(usando o lado Doktor Jekyll)

September, 17th:
próxima aula, na Cultura Inglesa (Rua Mato Grosso, esquina com rua Ceará, na Pituba) Uso do "I-BOARD". Favor todos comparecerem. Oportunidade única de conhecerem esta nova tecnologia para educação

September, 24th:
Presentations. Ous eja, temos duas semanas para sentarmos com nossas duplas e fazemos nossa aprresenção de Slides no Power Point. Só para lembrar: cada dupla terá APENAS 15 minutos e o arquivo não pode haver mais de 10 slides. Uma das notas da disciplina. OU seja, nada de faltas.

October, 01st:
Entraga do ensaio "vantagens e desvantagens do uso da tecnologia na sala de aula". Ensaio em Inglês (of course) com cerca de 300 palavras. Outra nota da disciplina. Nada de faltas.

October, 08th:
Entrega dos resultados finais.

****************************************

Em suma, só temos quatro aulas antes de terminarmos nosso curso...

Outro poeta da sala

http://antomarques.blogspot.com/
Recomendado pelos administrados do blog!!!!

Sobre contos - uma resposta ao Exmo Cristiano Lombardi

(aproveitando para exercitar meu lado "Mr. Hyde" no blog... depois retornarei como "Dr. Jekyll")

Caro Sir Cristiano Lombardi

No post "What is short-story?" (http://unebian.blogspot.com/2008/09/what-is-short-story-there-are-many-ways.html), o Exmo Sr. Cristiano Lombardi presentou sua visão, um ensaio sobre uma teoria do Conto. Concordo que o trabalho é bem escrito e fundamentado. Embora eu reconheça que ele colocou a questão é ótimos termos, não posso deixar de expressar minhas discordâncias em alguns pontos.

O Exmo. crítico literário está certo quando coloca que é difícil definir o gênero "conto" somente em aspectos númericos. Como diz o prof. John Keating, literatura não é algo que se meça em números ou que uma pessoa possa dizer "Gostei de Byron mas ele não serve para dançar". Todavia, apesar de reconhecer que conto ou "short-story" seja definada pelo número de palavras, sua análise acabou caindo mais pelos aspectos "quantitativos" do conto do que pelo aspectos "qualitativos". Observemos alguns pontos.

Após analisar (e refutar) nos dois primeiros parágrafos "possíveis definições" de contos baseados em números de palavras, no terceiro parágrafo Dr. Cristiano analisa o conto a partir do ponto de vista da brevidade. Assim, considerando o fato de um conto apresenta poucos personagens e que o enredo é menor (geralmente mudanças do status quo), ele aborda estas questões como pontos que delimitam o tema e conclui, de forma magistral (devo admitir) em que conto seria aquilo que o estilo do escritor e a aprovoção do leitor achar que deva ser um conto.

Pois bem, os pontos levantados pelo Dr. Cristiano apenas tangenciam algumas características externas do conto. Porém, se perscrutarmos mais o assunto, podemos observar o conto possui três características essenciais: Exatidão, Leveza e Rapidez. E estas irão determinar a brevidade do gênero.

A exatidão do conto está na sua linguagem. Mesmo sem perder a docelidade da poesia, ele precisa ser mais exata, conduzir o leitor direto ao ponto. No romance ou na peça de teatro pode-se haver pequenas disgressões ou ser construídos como desvios de percursos (como no caso da "Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera, cujo começo é disgressão filósofica sobre Nietzsche que norteiará toda a trama psoterior da obra). No conto, não. Ou dizendo de outra forma, um romance permiti-se a análise. No conto existe a síntese. E a síntese só reside com palavras exatas, que já aponte mais ou menos o caminho. Fora disso, existeria então outros gênero: prosa poética, crônica, ensaio (no sentido original da palavra).

A rapidez no conto está na sua leitura. Um conto deve ser lido numa sentada (disse Edgar Allan Poe, citado pelo Dr. Cristiano Lombardi), dentro de um único resfôlego. Por isso que raramente encontramos capítulos num conto. Se um romance pode ser lido aos poucos, com pausas; no conto o leitor deve ser agarrado pelo colarinho e ser abandonado apenas no final da leitura. Um bom conto deve ser estruturado para que o leitor não pare no meio para reflitir. O conto deve levar a uma reflexão de conjunto, não de partes. Quando isso acontece (exceto nas leituras profissionais dos críticos), o conto perde sua característica para assumir a de outros gêneros literários: novela, mini-romance, prosa poética, monólogo teatral.

Finalmente, há a leveza: um conto é uma narrativa leve e ágil, como uma polaroid ou uma explosão fulgurante. Denso ou não, o enredo do conto deve sr construído dentro da leveza, com agildade de encadeamento. Sendo assim, com o enredo ágil e leve, construído com palavras exatas, chage-se a rapidez de leitura do conto. Talvez amelhor metáfora do conto seja a pérola, comparada ao diamante. Um romance pode ser um diamante tão grande como o hotel Ritz, por suas características. Já o conto deve ter a leveza e a circularidade de uma pérola. Se um diamante pode ser multifacetado, o conto é redondo e leve o suficiente para ser carregado no pescoço ou no dedo do leitor.

Estas três características, na minha opinião, é que estão na base do gênero conto: Leveza, Exatidão e Rapidez. E consequentemente irá resultar em brevidade e outros aspectos levantados por Cristiano.

Em suma, minha discordância quanto a posição de Cristiano, no seu ensaio "What is a short-story?", está no ponto de partida para análise. O nobre colega Dr. Cristiano partiu da brevidade para definir o gênero. Só que começou exatamente na sua conseqüência, sem perceber que o gênero possui outros pontos mais profundos. Por isso que sua conclusão acabou jogando nas mãos do escritores e dos leitores a definição do gênero, quando estas já estavam dadas a priori pelas características supracitadas.

Mas essas são apenas conclusões provisórias tiradas por mim. Espero a defesa do Dr. Cristiano sobre minhas objeções, que, creio eu, será relevante e agradáveis para o nosso debate.

Vosso amigo e olega de estados literários

Herr Doktor Xosé Ricardo, Ph.D.

Aviso aos navegantes

Se alguém souber algo sobre qualquer Seminário a ser realizado pela Uneb ou outra Instituição nos próximos dias, por favor avise-me!

Grata.


(Corvos sobre o o Campo de Trigo, Vincent van Gogh 1853-1890).

*-*

Bem, eu ia postar outra coisa, do computador de casa, relacionada a planos de aula, porém, infelizmente meu pc entrou em coma profundo, e foi formatado na semana Passada. Mas enfim... deixa o Van Gogh falar por mim, já que imagens valem mais que mil palavras, como se diz por aí.

o valor da reprodução da arte

BENJAMIN, Walter. In: - Magia e Técnica Arte e Política; Ensaios sobre Literatura e História da Cultura. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. (obras escolhidas, v. 1).
Mensagem principal: As teses sobre as tendências evolutivas da arte, nas atuais condições de produção.

Ao longo dos anos as técnicas de reprodução como a xilografia e litografia foram ultrapassadas pela fotografia. A reprodução técnica da arte atingiu certo padrão de qualidade quando a reprodução técnica do som iniciou-se no fim do século passado. Quanto à sua autenticidade, nela está a tradição que identifica o objeto da obra de arte e a reprodução técnica tem mais autonomia que a reprodução manual. Além disso, a reprodução técnica também tem o poder de aproximar do individuo a obra através da cópia do original e a depender da sua materialidade perde-se o seu peso tradicional principalmente quando ela se esquiva do homem através da reprodução. O agente mais poderoso desse processo é o cinema, pois coloca em liquidação o valor tradicional do patrimônio da cultura visto que todos os mitos da religião ou da história podem ser reproduzidos. Se aura é a aparição única de uma coisa distante, por mais perto que ela esteja, graças à reprodução, ela tem sido destruída por meio da percepção do homem em relação à arte.

advantages and disadvantages of technology in the classroom


Technology is part of our lives, and it's impossible to avoid this reality. The classroom, as an environment where students are exposed to new information, is a place to use as many technological resources as possible.Students love classes which are interesting and rich in stimulus. Therefore, things like computers, videos, and etc. are always welcome.


The only disadvantage of using technology in the classroom is he lack of resources of most of our students. Some of them don't even have a computer at home. That's a reality we, teachers, have to deal with. Hopefully, in the future this situation will change, and we'll be able to use technology in the classroom with everybody.

Análise do poema Canção de Cecília Meireles por Kátia Souza






CANÇÃO
Cecília Meireles


A tristeza e a melancolia são o tema deste instante poético. Permeando a dor e as conseqüências das decisões tomadas ao longo da vida, o poeta aponta os efeitos causados por estas à alma. Não é sem dor “a noite se curva de frio” ou sem conseqüências “meus olhos secos como pedras / e as minhas duas mãos quebradas” que o eu poético decide abrir mão de seus sonhos “depois, abri o mar com as mãos, / para o meu sonho naufragar”.



Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
- depois, abri o mar com as mãos,
para o meu sonho naufragar

O poeta utiliza-se da alegoria de um navio naufragando para falar da morte de seus sentimentos ou desejos, da destruição de seus sonhos “debaixo da água vai morrendo/ meu sonho, dentro de um navio”. Os sonhos naufragados são sonhos não realizados, indicando que, por certo tempo, o eu lírico dedicou-se a eles; até preparou-lhes um lugar especial. Mas, ao mesmo tempo, parece antever-lhes o insucesso, como se previsse o naufrágio. E assim prevendo, antecipando, decide ele mesmo destruí-los, naufragá-los.

Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas,
e a cor que escorre de meus dedos
colore as areias desertas.


A beleza natural causa-lhe perplexidade e contrasta vivamente com o fizera. Parece um assassino que acabara de matar sua vítima indefesa e agora contemplava o sangue a escorrer entre seus dedos. O que fizera?


O vento vem vindo de longe,
a noite se curva de frio;
debaixo da água vai morrendo
meu sonho, dentro de um navio...

O vento pode ser interpretado como um pressentimento, das conseqüências, da dor que está por vir. O vento tanto pode levar embora quanto trazer; este parece trazer. O que ele traz? O frio da solidão? A dor futura companheira? Seja como for, o poeta pressente sua presença e, antecipadamente, sofre.


Chorarei quanto for preciso,
para fazer com que o mar cresça,
e o meu navio chegue ao fundo
e o meu sonho desapareça.


O poeta parece ter pressa, por isso, está disposto a fazer o que for preciso para livrar-se do sentimento, desse sonho, que antes guardara com tanto desvelo. O que interessa, agora, é afundá-lo completamente, de forma a sequer haver qualquer sinal de sua presença. A idéia de lágrimas enchendo o mar para afundar um navio, pode significar a ação voluntária de subverter o sonho de uma vez por todas e o mais rapidamente possível.

Depois, tudo estará perfeito;
praia lisa, águas ordenadas,
meus olhos secos como pedras
e as minhas duas mãos quebradas.


O mundo parece continuar, como se nada houvesse acontecido; ninguém parece notar o aniquilamento interior do poeta; ele, tampouco, o quer demonstrar; esconde, finge, interpreta. Aparentemente, tudo está bem e não há mais lágrimas para chorar. Ou, quem sabe, a tristeza tamanha que agora carregue, seque-lhe os olhos. Suas mãos, autoras da ação destruidora, estão agora, elas próprias, destruídas, incapazes de novamente realizar semelhante ação. Marcas visíveis de seu sofrimento, de sua auto-mutilação.

O tema melancólico do poema sugere a tristeza causada pela perda dos sonhos, mas não para aí. Sugere, também, a determinação em superar essa tristeza. Tristeza essa causada por suas próprias mãos, mostrando ser possível, ainda que não sem dor, extirpar desejos, sonhos ou sentimentos destrutivos antes que sejamos por eles destruídos.


Null Knowledge

NULL KNOWLEDGE

By Uncle Tonie

All I know is that I know nothing.
But if nothing is all that I know.
Then at least I know nothing.
Nothing itself is not nothing.
Nothing is a void omni-absent entity full of emptiness.
Nothing is nothing more than nothingself.
I do recognize that my knowledge is nonsensically nothing.
To conclude: this nihilistic cognitive realization ended up in nothing.


P.S.: I had to stop writing this looping poem because I was starting to feel dizzy. The reason why was obvious: from the middle of the poem on, I sort of got lost since I was going full circle, and at that point I didn’t know whether all was nothing or vice versa. In other words: nothing made sense.

the advantges and disadvantages of technology in the classroom (Anete Muniz)




Technology is, nowadays, part of our lives. It's impossible to avoid this reality, and the classroom is a rich environment to try all the forms of technology which could make it easier to teach and to learn.


Computers, videos, and etc. are tools that will help the teachers create interesting and rich classes. Students love technology, especially computers, so they will think the classes are funnier and creative.


The only problem I can think of is the lack of resources of most of our population. Some of our students don't even have a computer at home. It's a situation we all have to deal with, but hopefully it will change in the future.
*********************************
Anete, seu texto incial havia sido salvo como rascunho no blog. Desculpe por não ter contado isso na hora (que não me atinei), mas normalemnte o "Blogger.com" costumar salvar os posts a cada 05 minutos, até que ele seja publicado ou não. Em todo caso, republiquei o texto, para que todos possam ver

Listening- an important tool for comprehension






Listening is one of the most important skills to be developed for an EFL student everywhere.Though It is very important to focus English language acquisition proccess on a very detailed listening studies, by the way it's also a complex skill.


Some of the abilities can be taught and learned but listening is the only one which cannot be taught it can simply be acquired through very hard practice.

Vantagens e desvantagens do uso da tecnologia em sala de aula.



Nowadays almost everything that is around us can be technological.The world has changed more and more and news about these technologies appear,to let easier or not our lives.When we talk about teaching,we are sure that there are various kinds of options in technologies that are available,even though it is not so used how should be.On the internet many sites give us opportunities to research how to teach to students,using tools that makes differencesto a better learning.Activities that require tools such as tape recorders,video or computer,are seen like something special and difficult,by many people.When we use a dvd player and a tv like tool to teach a language,we have a kind of technology very useful to that goal like the possibility to listen and see a movie,for example.Therefore this technology could be used many times in the classroom.Another good exemple is the computer, that can show us many possibility interesting to who teach a language.

On the other hand there are some disadvantage,when we use any technology in a classroom,we can note some trobles related to each student in the classroom and also a lack of structure conditions that are found in our way.If we had a classroom wher are students who does not have access to a computer or even to a television,we can not come true everything we want ,using technology.We can take risks of let a part of students out of activities.Besides there are teachers who are not ready to handle technologies and therefore,They would be out of date to that tipe of teaching.

setembro 09, 2008

Learner’ Ethnic Group Affiliation and L2 Pronunciation Accuracy: A Sociolinguistic Investigation





Learner’ Ethnic Group Affiliation and L2 Pronunciation Accuracy: A Sociolinguistic Investigation

Sumary
Introduction
This article examines the relationship between ethnic group affiliation and second language pronunciation accuracy define as native like, nonaccented L2 speech or L2 speech that contains no first language l1 influences. The studies involved L2 learners from two ethnic groups (Francophone and Chinese in Quebec) in this different sociopolitical context (conflictual and nonconflictual).
Situated in the context of investigating what factors affect L2 pronunciation learning, this article examines the influence on L2 pronunciation accuracy of one relatively unexplored learner variable: ethnic group affiliation.
Despite several learner factors effect on L2 pronunciation learning, as age or other individual factors such as intelligence and aptitude, the ethnic group people were born into influences their behavior.
These group-engendered forces (GEFs) differ from the socially oriented attitudinal and motivational learner variables mentioned earlier in that they emanate from social group and not from individuals. The manipulability of accents for social purpose suggests that its development may be shaped by GEFs. According to Taylor, Meynard and Rhéault (1977), they suggested that a perceived threat to an ethnic group’s stability might be a barrier to L2 learning, ranging from limiting to level attained to preventing learning altogether.
Although the GEFs examined in these studies are strong candidates for influencing the direction and nature of L2 achievement, they represent a very small portion of possible factors and do not focus on pronunciation accuracy as part of L2 achievement. Moreover; these factors also have a limited range of applicability. Not all groups learning an L2 are in conflict situations where threat is a factor.
Wider in applicability to many L2 learning contexts, ethnic group affiliation, that is, a sense of belonging to one’s ethnolinguistic group, is a GEF worth investigating. Virtually everybody has this sense of belonging, socially constructed as individuals grow up amid families. From this socialization, they develop a sense of pride in being part of a particular group, sharing its worldview, and adopting its behavioural norms.
Normally, ethnic group affiliation exists quietly, acknowledged by all, but not subjected to much discussion or questioning. But when people come into contact with other groups – when they move to news settings in search of better social, educational, and economic opportunities, or as others move to their country for similar reasons, instances, individuals first weigh the rewards and costs of identifying with or differentiating themselves from a group and then adopt a behaviour reflecting this decision . If they belong to ethnic groups for whom language is a symbol of identity, they use language to reflect, reaffirm, renegotiate, or reconstruct these identities. It is in this sense that one can hypothesize that ethnic group affiliation may affect the acquisition of L2 pronunciation.
So, two studies are presented that examined the relationship between ethnic group affiliation and L2 pronunciation accuracy. The two studies involved L2 learners from two ethnic groups in two different sociopolitical contexts (a conflictual and a nonconflictual setting). The questions addressed were: a) Is there a relationship between learner’ L2 accent and their ethnic group affiliation as perceived by their fellow learners? and b) If such a relationship exists, what behavioural consequences are associated with it?
STUDY 1
This study examined the attitudes of native Francophone learners toward their peers learning English in Quebec when Québécois nationalism was intense. It was hypothesized that if language is a symbol of ethnic identity, there would be an intimate relationship between language and ethnic group affiliation and it would be strongest for groups in conflict - that is, when individuals are compelled to renegotiate their identity. Examined in this study was the issue of whether Quebec Francophone learners’ pronunciation of English would be used by their peers to gauge their degree of affiliation to the Francophone ethnic group.

Participants
The participants were 24 Francophone learners of English from Montréal selected from two intact English classes, residents in Montréal since birth, and had varying degrees of loyalty to Francophone Quebecers as measured by a self-rated ethnic group affiliation questionnaire. The listeners were assigned to three groups of 8 listeners: a) nationalistic listeners, b) no-nationalistic listeners showed the reverse pattern and c) liberal listeners.

Materials
The materials included two stimulus tapes and a set of questionnaires.

Procedure
The listeners were informed that tey wouldhear several speakers read a passage sometimes singly (only in French or only in English) and sometimes consecutively (in both languages). After they completed the speaker version of the ethnic group affiliation questionnaire and the behavioural scales.

Results
Follow-up comparisons exploring the accent effect indicated that the listeners responded differently to the different accents of the speakers. In particular, when compared on the four pro-Anglophone and the four pro-Francophone scales, the nonaccented speakers (and in most cases. The moderately accented speakers as well) were judged to be significantly more pro-Anglophone and less pro-Francophone than the heavily accented speakers.

Discussion
Results of this study revealed that L2 learners treated their peers’ L2 accent as an indicator of these peers’ degree of ethnic affiliation, suggesting a relationship between the two. Results also revealed that this relationship had certain behavioural consequences, most notably in the listeners’ choice of peers as leaders
.

setembro 08, 2008

Feedback on Vidal,'s Lecture

Last class not only had we learnt a lot about blogs with the great contribution of our friend Vidal but also we were offered the opportunity to practice what we learnt by actually taking part in the blog he created for us.
The class was extremely interesting, with special attention to the history of the blogs.
I was also very profitable for the ones who wish to use blogs with their future students, since Vidal showed a great variety of ways of doing so.
I would like to, on my and the group behalf, to thank Vidal for the chance to had attended his presentation.
Isolda Lisboa

setembro 04, 2008

What Is A Short Story?


There are many ways in which people convey experiences and knowledge. But perhaps no one can be compared to the striking style of a short story. This way of writing is not really easy to categorize, due to its particular characteristics.
Even so, one may find some definitions that try to define what a short story is. World-famous American writer Edgar Allan Poe once said: “A short story should be enough to read in one sitting.” For the Science Fiction and Fantasy writes of America, a short story is “a prose fiction up to 7,499 words.” Others say that a story of this kind is usually no more than 15,000 words. Looking it up on Cambridge Advanced Dictionary (Second Edition), it says: short story noun: “an invented story which is no more than about 10 000 words in length.” Since the above explanations do not convey the self-same information, the important question still remains: what is, in fact, a short story?
Despite of the attempts to find the formula for writing short stories, there is no one pre-defined way to do it. Nevertheless, the majority of these stories share certain features.
Most of the time a short story is briefer than a novel. It goes straight to the point, starting as close as possible to whatever happens that changes the status quo, that is, it goes directly to the point where things change. The number of characters is also important. It is restricted for the purpose of not having a work of art longer than a short story actually is. The focus is, in many cases, on the life of a single character or maybe a couple of characters.
Some of the most prestigious writers of modern literature produced short stories as well: Henry James, D. H. Lawrence, O. Henry, Machado de Assis, F. Scott Fitzgerald, and Ernest Hemingway are names worth mentioning.
It is noticeable how people worry about definitions elaborated to set limits on length, form and style contained in short stories. Although, the writer’s inspiration and the reader’s approval are what really matter – these are points of the utmost importance.

setembro 03, 2008

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA

REDAÇÃO DE 180 A 250 PALAVRAS

Eis a nossa missão: produzir redação com o tema acima para a Profª Isolda.

Blog

Blog na Sala de Aula – possíveis usos

• CONSULTA DE TEXTOS AUTÊNTICOS: Da mesma forma que um professor usaria um site “normal” para que os alunos sejam expostos a língua inglesa, o professor usaria um blog.
• APOSTILA ELETRÔNICA: O professor edita sozinho o blog com os assuntos que serão dados nas aulas. Os alunos podem acompanhar seja durante da aula, seja no período extra-classe. A interação com os alunos ficam limitada ao setor “comentários”.
• MURAL-COMUNIDADE: Professor e alunos são co-editores do blog da disciplina. O blog serve como extensão da sala de aula, em que os alunos comentam sobre a aula, tiram dúvidas, colocam notícias... Serve como “diário da disciplina”.
• BLOG – AVALIAÇÃO 01: Os alunos se cadastravam no blog da disciplina. Regulamente o professor passa como atividade para algum tipo de questão que será escrita via Blog. Exemplo da Disciplina “Comunicação e Informática” na FACOM-UFBA em 2001, com prof. Dr. André Lemos.
• BLOG – AVALIAÇÃO 02: Learning Log Digital (para turmas pequenas). No início da unidade, o professor pedem que os alunos criem um blog em que eles farão uma resenha das aulas. O professor daria os prazos e acompanharia os blogs.
• BLOG – AVALIAÇÃO 03: Blog-Seminário. Os alunos criariam em equipe um blog (segundo as especificações do professor) com o tema da pesquisa. Mas tarde apresentariam os resultados para a turma num seminário. Exemplo de alguns blogs organizados pelos alunos do COESVA (Colégio Estadual de Valença).

Leituras Sugeridas

  • Antoine Compangon - O Demônio da Teoria / Literatura e senso comum
  • Silviano Santiago - Nas Malhas da Letra
  • Tania Franco Carvalhal - Literatura Comparada (série Princípios)
  • Angélica Soares - Gêneros Literários (série Princípios)
  • Ligia Chiappini Moraes Leite - O Foco Narrativo (série Princípios)
  • Nádia Battella Gotlib - Teoria do Conto (série Princípios)
  • Edwin Gentzler - Contemporary Translation Theories
  • Ferdinand de Saussure - Curso de Lingüística Geral
  • Renata Pallottini - Introdução à Dramaturgia (série Princípios)
  • Merchè Pujol Berché, Luci Nussbaum e Miquel Llobera - Adquisición de Lenguas Extranjeras: Perspectivas Actuales en Europa
  • Michael McCarthy - Discourse Analysis for Language Teachers